terça-feira, 6 de setembro de 2016

Você quer ser curado?

Fiquei muito incomodado ao me deparar com um homem paralítico, enfermo também na sua alma, que se encontrou com Jesus e teve com ele uma conversa rápida, que mudou a sua vida. Encontrei com este doente ao ler João 5:1-18 e ele saltou das páginas da Bíblia para me fazer refletir sobre o milagre que ocorreu. Se quiser saber mais, assista ao vídeo Você quer ser curado?

A melhor herança

No almoço do dia dos pais, em minha casa, meu pai chegou com um presente que ganhou de mim em 1981, mais precisamente no dia 08/07/1981. Nesta época, se me lembro bem, ainda morava em Avaré, minha cidade natal, e estudava na escola "Coronel João Cruz", a uma quadra de casa, que ficava na Rua Porfírio Dias. Tinha 10 anos de idade.

O presente que dei a ele era uma gravatinha de cartolina, onde escrevi: "No dia em que ficar homem como o papai quero ser trabalhador e honesto, cumpridor do meu dever". Obrigado seo Paschoal pelo exemplo, pelo legado! Sei que agora tenho a responsabilidade de gerar em meus filhos este mesmo desejo, para que busquem ser íntegros, cidadãos do reino de Deus e homens de referência nesta sociedade tão corrompida.







quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Privilégio e mais privilégio

Tive a oportunidade de ser um dos presidentes da Casa da Esperança (Caespe), entidade assistencial no núcleo Fortunato Rocha Lima, periferia de Bauru, que em 2016 completou 20 anos de fundação. Fui o segundo, de 2000 a 2002, depois da saudosa Magali Rufino, e antes de outros abnegados. Nunca planejei isso, afinal não sou um empresário bem sucedido ou uma pessoa abastada. Imaginava que estes seriam requisitos necessários. Eu, um simples jornalista...

Hoje, a Caespe atende a 215 crianças, de 5 a 15 anos de idade, além de suas famílias. O vídeo Caespe - 20 anos mostra as atividades nestas duas décadas. Vale conferir. Ainda mais porque a música escolhida foi "Palavras de Vida", de Beto Tavares. Quando eu pedi autorização para usá-la, ele me respondeu: "Eu sabia da Casa da Esperança, mas não imaginava que o trabalho era tão abrangente. Muito legal mesmo. Um privilégio poder ceder a música para o vídeo. Conte com a gente sempre que precisar".

Inauguração da quadra poliesportiva na Caespe

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Sempre em equipe

Quer conhecer na prática um exemplo de cooperação, de trabalho em conjunto, de colaboração mútua? Assista ao que eu aprendi sobre este assunto no vídeo Um time bem entrosado.


San Telmo e El Federal

Ouvi falar que quem passa por Buenos Aires não pode deixar de conhecer o bairro de San Telmo. Fui conferir e não me arrependi. De subte (o metrô argentino) é fácil chegar, descendo nas estações San Juan ou Independencia, na linha C. É lá que tem a tradicional feira, mas só aos domingos. Como fui com minha família durante a semana, procurei outras atrações e vi muita coisa bonita: templos católicos e protestantes, pousadas aconchegantes, vielas, museus, o mercado municipal, a esquina da personagem Mafalda, restaurantes tradicionais e antiquíssimos, como o Bar El Federal (1864). É melhor parar de escrever e mostrar:



 





Mercado de San Telmo

Esquina da Mafalda (e seus amigos)

 
 

 

 




 







Praça onde é realizada a feira de San Telmo



Museu de Arte Moderna de Buenos Aires
 

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

El Gran Paraiso

O que chamou minha atenção foi a churrasqueira. E o cheiro, é claro. A entrada do restaurante El Gran Paraíso, no Caminito, em Buenos Aires, não fica na rua principal e é tão pequena que quase nem percebi. Comer o tal do choripan (pão com linguiça bem condimentada) foi tiro certo. As mesas espalhadas pelo quintal dão um charme ao lugar, assim como as frases escritas na paredes. Quando se está bem acompanhado, até o paraíso fica mais gostoso. E se ele for grande então...










quarta-feira, 1 de junho de 2016

Faz bem relembrar


Trabalhei tanto tempo na TV Globo (depois TV Modelo) e nunca tive a brilhante ideia de fazer uma reportagem no armazém que meu avô fundou no sítio Ribeirão Preto, em Arandu, interior de São Paulo. Sei lá, talvez por trazer comigo o pensamento de que isto poderia significar algum tipo de favorecimento, ou ainda por falta de oportunidade, já que me especializei em jornalismo esportivo.

Enfim, apesar do meu esquecimento, fui premiado dias atrás ao rever uma reportagem na TV Tem (ex-Globo e ex-Modelo), sobre a Venda do Anísio Lopes. Vô Anísio já partiu, seu filho Osvaldo também, e agora o neto, Osvaldinho, cuida daquele bar de madeira, onde antes os trabalhadores rurais faziam a compra do mês. Hoje é lugar para se tomar uma cerveja gelada com porção de mortadela e apreciar a vista de um dos braços do rio Paranapanema.

Aos domingos, quando toda a família (tios, tias, primos, primas, etc) se reunia para o almoço, a vó Alice pedia para um de nós, moleques, ir à venda para pegar refrigerante, geralmente tubaína. Aí, aproveitávamos para comer os doces que ficavam expostos lá e que eram oferecidos pelo vô: suspiro, maria mole, doce de banana em forma de triângulo com indinho de plástico na ponta, doce de abóbora, doce de batata doce...