Intervalo de uma apresentação de fado. Pendurada na parede do restaurante Esquina de Alfama, em Lisboa, vejo uma guitarra portuguesa, ao lado de um violão. Começo a fotografar e percebo um nome familiar dentro da guitarra. Chego mais perto para conferir o fabricante: Lopes, com oficina na Rua do Prioste, no Cartaxo. Um Lopes (Victor Lopes), quem sabe meu parente distante, nem sabe o quanto me fez bem naquela noite ouvir o som que saiu do instrumento que ele fabricou!
sexta-feira, 10 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Vivendo e descobrindo
Foi um daqueles reencontros que a gente não programa. Um daqueles momentos mágicos. Tentei registrar em palavras e em fotos. Quando moleque, meus pais costumavam me levar a uma cachoeira perto da cidade em que nasci, onde eu brincava muito, me divertia pra valer. Fazíamos churrasco, passávamos o dia verdadeiramente nos curtindo. Aquela cascata parecia para mim algo gigantesco. Toda aquela área era enorme nas minhas lembranças.
Voltei lá recentemente, com meu filho mais novo, meu sobrinho e meus pais. Os meninos eram exatamente eu vários anos atrás. E eu, como meus pais faziam, alertando-os para não correrem nas pedras escorregadias. Por duas vezes os chinelos quase foram levados pela correnteza...
Agora o acesso à cachoeira é controlado, com pagamento de uma entrada simbólica, há banheiros, uma lanchonete agradável (até um quati apareceu por lá). Tudo a ver com o presente, com o passado e com o futuro.
Descobri que a cascata tem 37 metros de queda, que continua exuberante, que a área toda não é tão grande como eu pensava. Foi necessária somente uma horinha, talvez um pouco mais, para sairmos dali todos alegres, as crianças, o pai e tio delas e os avós!
Voltei lá recentemente, com meu filho mais novo, meu sobrinho e meus pais. Os meninos eram exatamente eu vários anos atrás. E eu, como meus pais faziam, alertando-os para não correrem nas pedras escorregadias. Por duas vezes os chinelos quase foram levados pela correnteza...
Agora o acesso à cachoeira é controlado, com pagamento de uma entrada simbólica, há banheiros, uma lanchonete agradável (até um quati apareceu por lá). Tudo a ver com o presente, com o passado e com o futuro.
Descobri que a cascata tem 37 metros de queda, que continua exuberante, que a área toda não é tão grande como eu pensava. Foi necessária somente uma horinha, talvez um pouco mais, para sairmos dali todos alegres, as crianças, o pai e tio delas e os avós!
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Elas estão por toda a parte
Formas assustadoras, misturas de homens com animais, rostos feios, dentes grandes. No Mosteiro da Batalha, em Portugal - inaugurado em 1517 -, a construção é magnífica, mas em toda a parte externa há estas figuras horripilantes. Fiz questão de procurá-las e fotografá-las da última vez que estive por lá, para eu não esquecer que existe uma luta espiritual travada a cada segundo e que o inimigo não dá trégua, manifestando-se de vários modos e em diferentes lugares. Mas temos quem nos socorra e quem nos guarde, como registra o Salmo 121:
"Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro?
O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra.
Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que te guarda.
É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.
O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita.
De dia não te molestará o sol, nem de noite, a lua.
O SENHOR te guardará de todo mal; guardará a tua alma.
O SENHOR guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre"
"Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro?
O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra.
Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que te guarda.
É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.
O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita.
De dia não te molestará o sol, nem de noite, a lua.
O SENHOR te guardará de todo mal; guardará a tua alma.
O SENHOR guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre"
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