quinta-feira, 31 de março de 2011

Pirarucu e outras belezas


No aquário Acqua Mundo, no Guarujá - o maior da América do Sul -, tem um tanque só de pirarucus. O pirarucu é o maior peixe de água doce do Brasil, chegando a pesar 80 kg. Que espetáculo ficar observando aqueles gigantes. Tem outras espécies também, que mostram como nosso Deus é criativo!






segunda-feira, 28 de março de 2011

Dentro de um campo de concentração

Mexendo no meu arquivo de fotos, encontrei algumas do campo de concentração de Stutthof, na Polônia (o primeiro construído fora da Alemanha, que funcionou de 1939 a 1945). Embora tenha visitado o lugar há 5 anos, senti-me comovido ao olhar as imagens, da mesma forma que fiquei quando estive lá pessoalmente.

Stutthof fica perto da cidade de Gdansk. Os polacos dizem que o campo de concentração não pode cair no esquecimento - e por isso mantêm a área preservada e aberta para visitação - , para que as atrocidades cometidas ali nunca voltem a ser praticadas. Foram mortas mais de 85 mil pessoas e outras 110 mil foram transferidas para outros campos de concentração.

É realmente triste entrar na câmara de gás, no crematório, nos dormitórios, observar aquele trem pronto para partir, ver as solas dos sapatos de tantos que foram escravizados e perderam suas vidas... Um exemplo latente da humanidade afastada de Deus, arrogante, soberba, orgulhosa.

Confesso que durante todo o percurso fiquei observando meu hospedeiro, Emil. A atitude de respeito dele pelos compatriotas mortos, pela história trágica vivenciada pelo seu povo. Uma caminhada silenciosa, contemplativa.

E falando em sofrimento, tentei imaginar o de Jesus, por amor a nós. As dores que sentiu, as chicotadas, cusparadas, a coroa de espinhos, as humilhações, o peso dos nossos pecados, a indigna morte de cruz. Só Ele mesmo pode trazer consolo, através do Espírito Santo, aos familiares das vítimas, aos amados poloneses e aos que continuam sendo injustiçados por toda a terra!

Na entrada, um mapa de como era o campo de concentração

Guaritas estão espalhadas por todos os lados

Não havia colchões nas camas de madeira

A água era oferecida nestes "bebedouros"


Ao lado da câmara de gás foi colocada uma cruz

As solas de sapato eram "troféus" para soldados alemães

Este trem transportava os prisioneiros para outros campos
O portão de entrada de Stutthof

Dentro da câmara de gás

Uma visão geral do campo de concentração

Os corpos eram cremados nestes fornos

quarta-feira, 23 de março de 2011

O meu Redentor vive

A cidade que eu nasci também tem um Cristo Redentor. Fica, obviamente, na parte mais alta de Avaré, bem ao lado do campo de futebol onde o treinador Valdir insistia com o nosso time de moleques. É realmente uma linda estátua, inaugurada em 1997. Levei minha turma para ver a cidade de lá e tirar umas fotos. Mas o Cristo de verdade, vivo, conheci mesmo em 1987, em Bauru. E este sempre está comigo, por onde eu for, e não troco por nenhum outro.




A multiplicação das folhas

Estas duas folhas de plátanos - de espécies diferentes - estão no meio da Bíblia que mais uso. Recolhi-as dentro do salão da CMC Portugal, após uma ventania, em dezembro do ano passado. O seo Augusto, amado diácono da nossa comunidade no Alto de Barronhos, ao ver aquele monte de folhas, disse: "Cada uma significa uma pessoa que Deus vai mandar para se juntar a nós em 2011". E para mostrar que concordo com meu amigo Augusto, que é da Guiné Bissau, não largo da Bíblia e das folhinhas!



Folhas são comuns no centro de Algés, onde a CMC tem outra congregação

Atletas, há 23 anos

Era nas arquibancadas do estádio "Alfredo de Castilho", do Noroeste, em Bauru, que fazíamos as reuniões dos Atletas de Cristo. Sempre após o almoço, antes do treino. Essa foto é de fevereiro de 1988. Os boleiros são: (em pé, mais atrás, da esquerda para direita: - Nei, Zé Maria, Aírton, Maurício, Pinhata e Alemão; em pé, no meio - Paulinho, Betão, Meneghetti, (não lembro o nome), Esquerdinha e Mil; agachados - Sérgio Morales, Cássio, Marcus, Waguinho, Isaías (gandula), Chiquita e o líder da gangue, Edy Chagas). Está aí registrado!

Careca cabeludo


Então, já me acharam aí no boletim da CMC, de junho de 1987? O Marcus (Careca) sou euzinho mesmo. Aliás, vale uma explicação do apelido. Ao me mudar para Bauru com minha família, vindo de Botucatu, fui estudar no Preve Objetivo, no primeiro colegial, e eles costumavam raspar a cabeça dos meninos. Depois, quando entrei na faculdade de jornalismo, fiquei novamente careca. Daí, pegou o apelido. Até hoje alguns, daquele tempo, me chamam assim. Como é raro, confesso que demora um tempinho para lembrar que sou eu, porque tenho bastante cabelo, embora atualmente tenha optado pelo estilo bem curtinho.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Como se cria um olho

Entre tantos milagres registrados na Bíblia, gosto muito da cura do cego de nascença (João, capítulo 9), porque demonstra a graça de Jesus, ao conceder uma bênção a quem não havia pedido nada. Fica evidente que não há um padrão nas curas que Jesus fazia, mas era sempre algo diferente, livre, espontâneo. Foi algo inusitado, que ninguém tinha visto antes - Cristo fez em favor do cego aquilo que nunca se fizera em favor de pessoa alguma. E também me chamou a atenção o que ocorreu depois do milagre com o homem que era cego. C. H. Spurgeon tem algumas pregações sobre o assunto, que estão no livro “Os Milagres de Jesus – volume 2”. Tentei fazer um resumo dos pontos que considerei mais importantes.