quinta-feira, 30 de junho de 2011

Não esqueço, não esqueço

Quando conto que sofri um sério acidente de moto, em 2003, quando fui atropelado por uma caminhão, quebrei a bacia, rompi a uretra, etc e etc, muitas pessoas não imaginam o tamanho do milagre de Deus. Ao me verem hoje, nem têm ideia do período em que usei uma armação de ferro, para fixar mais rapidamente os ossos da bacia, e também tinha uma sonda na bexiga, com a bolsa que ficava pendurada, entre outros procedimentos indicados pelos médicos. Magro que fiquei, a maior parte do tempo deitado ou numa cadeira de rodas. Bem, já toquei neste assunto em artigos anteriores. Agora, selecionei algumas fotos daquela época, para eu não esquecer da bondade de Deus: "Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR para todo o sempre" (Salmos 23:6).




O palacete e o poder

Estava passando pela Rua da Imprensa à Estrela, em Lisboa, quando alguém me disse que aquele palacete, chamado de São Bento, era a residência oficial do primeiro-ministro de Portugal, na época José Sócrates. Observei uma grande fila e curioso fui conferir o que estava se passando. Soube então que era o dia em que o palacete era aberto para a visitação do público.

E lá fui eu com minha família conhecer o prédio construído em 1877, numa área de dois hectares, onde antes passava a cerca do Convento de São Bento. Quando digo antes, pesquisei que isto era desde 1598. Recepcionados pela Orquestra Ligeira do Exército, caminhamos pelo interior, nas salas de audiências, de jantar, do Conselho de Ministros, tudo no térreo. Os andares superiores, onde ficavam o gabinete do primeiro-ministro e o quarto dele, estavam fechados.

O jardim tinha um grande tanque central, várias esculturas, gramado aparado, plantas muito bem cuidadas, calçada à portuguesa e uma piscina vistosa. Algumas cadeiras e bancos espalhados pela área verde nos convidavam a apreciar aquele espaço. E foi o que fizemos, ao som de uma boa música, sem pagar nada. Sobrou tempo para agradecer a Deus pela oportunidade e orar pelos governantes do país, como nos ensina o apóstolo Paulo: "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito" (1 Timóteo 2:1 e 2).
















Viu Deus que era bom

Neste blog sempre há fotos de flores, de paisagens e agora vou incluir muitos animais e aves. Passar um dia no Zoológico de Lisboa é algo inesquecível. Ainda mais porque lá encontrei um brasileiro simpático que é o chefe dos treinadores das focas e dos golfinhos. Ah, e no zoo há um cemitério para os animais, com estátuas e tudo mais. Tudo isso (animais e aves) Deus criou, e viu que era bom:

"Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom" (Gênesis 1:21)

"Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom" (Gênesis 1:24 e 25).
























Novas caretas, novas emoções

Dá para imaginar a satisfação de ser beijado por uma foca? É privilégio para poucos. Chego a essa conclusão pela expressão facial do Guilherme, meu filho mais velho. Olhos fechados, lábios cerrados, corpo imóvel. Por outro lado, imagina se eu apreciei passar a mão naquela cobra? São emoções que o Zoológico de Lisboa proporciona e a gente não consegue esconder!


quarta-feira, 29 de junho de 2011

As caretas da felicidade

"O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate" (Provérbios 15:13). A primeira parte deste versículo, que fala da satisfação, da festa, tem sido uma realidade em minha casa. Embora, às vezes, usemos uma máscara engraçada, pode ter certeza que debaixo dela está alguém sorrindo, rindo, mostrando a língua e até fazendo expressão de mau, mas só por brincadeira. Que bom poder registrar estes momentos!