sexta-feira, 3 de maio de 2013

Vivendo e descobrindo

Foi um daqueles reencontros que a gente não programa. Um daqueles momentos mágicos. Tentei registrar em palavras e em fotos. Quando moleque, meus pais costumavam me levar a uma cachoeira perto da cidade em que nasci, onde eu brincava muito, me divertia pra valer. Fazíamos churrasco, passávamos o dia verdadeiramente nos curtindo. Aquela cascata parecia para mim algo gigantesco. Toda aquela área era enorme nas minhas lembranças.

Voltei lá recentemente, com meu filho mais novo, meu sobrinho e meus pais. Os meninos eram exatamente eu vários anos atrás. E eu, como meus pais faziam, alertando-os para não correrem nas pedras escorregadias. Por duas vezes os chinelos quase foram levados pela correnteza...

Agora o acesso à cachoeira é controlado, com pagamento de uma entrada simbólica, há banheiros, uma lanchonete agradável (até um quati apareceu por lá). Tudo a ver com o presente, com o passado e com o futuro.

Descobri que a cascata tem 37 metros de queda, que continua exuberante, que a área toda não é tão grande como eu pensava. Foi necessária somente uma horinha, talvez um pouco mais, para sairmos dali todos alegres, as crianças, o pai e tio delas e os avós!











 
 

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