sábado, 17 de setembro de 2011

Sem pamonha e com muito humor

"Mãe, fui concebido em Piracicaba?", perguntei. "Não, foi em Avaré", respondeu ela, com convicção. Pois é, eu sabia que meus pais tinham se mudado para Piracicaba logo que se casaram, mas a negativa dela não tirou meu prazer em visitar a cidade, onde moram hoje alguns familiares meus. O rio continua lá, aparentemente mais limpo, com restaurantes às suas margens que servem peixes saborosos. E peixe de água doce eu posso comer, porque o de água salgada ataca minha doença de estimação, a gota.

Atravessar a ponte pênsil e visitar o 38º Salão Internacional do Humor foi outra boa surpresa e até fotografei o que considerei mais interessante, no meu limitado entendimento do assunto. Ah, na saída estava pensando em comer aquela pamonha de Piracicaba, nacionalmente conhecida, mas não coube... Vou ter que voltar lá para experimentar outros peixes, sempre em boa companhia, e agora comer a tal pamonha e outros derivados do milho.

 













Nenhum comentário:

Postar um comentário