quinta-feira, 30 de junho de 2011

O palacete e o poder

Estava passando pela Rua da Imprensa à Estrela, em Lisboa, quando alguém me disse que aquele palacete, chamado de São Bento, era a residência oficial do primeiro-ministro de Portugal, na época José Sócrates. Observei uma grande fila e curioso fui conferir o que estava se passando. Soube então que era o dia em que o palacete era aberto para a visitação do público.

E lá fui eu com minha família conhecer o prédio construído em 1877, numa área de dois hectares, onde antes passava a cerca do Convento de São Bento. Quando digo antes, pesquisei que isto era desde 1598. Recepcionados pela Orquestra Ligeira do Exército, caminhamos pelo interior, nas salas de audiências, de jantar, do Conselho de Ministros, tudo no térreo. Os andares superiores, onde ficavam o gabinete do primeiro-ministro e o quarto dele, estavam fechados.

O jardim tinha um grande tanque central, várias esculturas, gramado aparado, plantas muito bem cuidadas, calçada à portuguesa e uma piscina vistosa. Algumas cadeiras e bancos espalhados pela área verde nos convidavam a apreciar aquele espaço. E foi o que fizemos, ao som de uma boa música, sem pagar nada. Sobrou tempo para agradecer a Deus pela oportunidade e orar pelos governantes do país, como nos ensina o apóstolo Paulo: "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito" (1 Timóteo 2:1 e 2).
















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