terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Jesus, o craque do meio-campo

Não é nada fácil mediar uma situação de conflito. Entrar em questões de marido e mulher, patrão e empregado, pais e filhos, é sempre uma loteria. Pode acontecer de tudo, inclusive sermos nocauteados. Esta semana me vi em uma daquelas divididas de tirar o fôlego. Nestas horas a boa intenção é desconsiderada e o que prevalece são os interesses particulares.

Isso engrandece ainda mais o que Jesus fez na cruz, tornando-se mediador entre nós, pecadores, e Deus. Precisamos reconhecer os méritos de Cristo, que ficou ao lado de quem não tinha razão alguma e nos elevou a uma posição que jamais alcançaríamos sozinhos. Ele assumiu a nossa culpa para nos dar condições de nos relacionarmos com o Pai e herdarmos a vida eterna.

Então, precisamos crer que, em qualquer confronto, a ação do Espírito Santo traz a solução que está dentro da vontade soberana de Deus e que, eventualmente, pode se encaixar no que as pessoas pretendem receber. Pois é, nem sempre o querer de Deus coincide com o nosso. Resta-nos a esperança de sermos úteis para abençoar a quem quer que seja.

Temos de ser homens e mulheres de paz. É difícil brigar com um pacificador. Podem ofendê-lo, mas ele perdoa e ama; quando atacado, não reage; quando lhe falam irado, ele responde com tranquilidade. O pacificador perdoa, cede, prefere perder, devolve bem por mal. Quem de nós é assim? Eu só conheço um, Jesus.

Em Mateus 5:9, Jesus ensina que devemos procurar ser como Ele: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus". Portanto, é possível nos transformarmos num ponto de reconciliação entre os que estão brigados, buscar a paz e a unidade entre os irmãos. Os tais são chamados filhos de Deus!

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