sábado, 25 de fevereiro de 2012

Nuvens, relâmpagos e trovões

Pouco mais de 50 km numa rodovia que duraram uma eternidade. A chuva era tão intensa que precisei reduzir a velocidade a uns 30 km por hora. Jamais tinha enfrentando uma situação assim na estrada. Era noite, estava sozinho e cada raio parecia cair bem ao lado do carro, de tão iluminado que ficava o céu. O limpador do vidro dianteiro trabalhou a toda velocidade, o desembaçador traseiro ficou ligado e o ar-condicionado ajudou a manter uma boa visibilidade.

"Os seus relâmpagos alumiam o mundo; a terra os vê e estremece" (Salmos 97:4). Pois eu estremecia e falava a todo o momento: "Ai meu Deus, ajude-me. Não permita que um desses atinga o veículo".  Um perigo grande em situações assim é o carro aquaplanar, pois aí o motorista perde o controle da direção. Mas nada de ruim aconteceu e cheguei ao meu destino são e salvo.

No livro de Jó encontramos também algumas considerações sobre as nuvens, os relâmpagos, os trovões:

"Porque ele perscruta até as extremidades da terra, vê tudo o que há debaixo dos céus. Quando regulou o peso do vento e fixou a medida das águas; quando determinou leis para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões, então, viu ele a sabedoria e a manifestou; estabeleceu-a e também a esquadrinhou" (Jó 28:24-27).

"Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam. Também de umidade carrega as densas nuvens, nuvens que espargem os relâmpagos" (Jó 37:10 e 11).

"Inclina, Jó, os ouvidos a isto, pára e considera as maravilhas de Deus. Porventura, sabes tu como Deus as opera e como faz resplandecer o relâmpago da sua nuvem? (Jó 37:14 e 15).

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