Pensei que era falta de óleo no motor, mas o motivo da pane foi outro. De repente, o carro parou de funcionar e comecei a ficar preocupado. Qualquer que fosse o diagnóstico, imaginei, teria que gastar mesmo, só restava saber a importância. Na avaliação do funcionário da seguradora, o problema estava na bateria, o que acabou se confirmando. O veículo tem menos de três anos e, portanto, pensei que a bateria deveria aguentar mais. Descobri que a vida útil delas é de, no máximo, dois anos.
O episódio serviu para lembrar que também precisamos, constantemente, de uma carga na bateria para aguentar as dificuldades do dia a dia. Ou mesmo trocá-la, dependendo da potência que usamos no motor. Se não fazemos isso naturalmente, o próprio corpo nos dá os indícios necessários de que é hora de descansar.
Na verdade, o descanso extrapola o nosso físico, como Jesus indicou: "Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e
humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma" (Mateus 11:29).; e ainda o salmista Davi: "Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das
águas de descanso" (Salmos 23:2). Talvez seja a hora de observar o nível da sua bateria.
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