quinta-feira, 10 de maio de 2012

Posso sempre contar com ela

Tive, pelos menos, três acidentes sérios que levaram meus pais a temerem que o pior ocorresse comigo. No primeiro, caí sentado numa churrasqueira em brasas. Encaixei de tal forma que foram necessários dois homens para me tirar daquele metade de tambor, um para me puxar e outro para empurrar a lata para baixo. Minha mãe ficou comigo no hospital por 30 dias.

Depois, cortei o meu rosto num acidente de bibicleta, após bater num tijolo baiano quebrado. Foram 11 pontos e por poucos centímetros a jugular não foi atingida. Na mesma noite, sofri uma tremenda hemorragia. Novamente lá estava minha mãe, cuidando de mim.

Há quase 9 anos eu estava de moto e fui atingido por um caminhão, que passou por cima de mim. Quebrei a bacia, rompi a uretra, a bexiga, vários tendões, músculos, nervos, trinquei o osso sacro, tive infecção hospitalar, bacterimia, etc e etc. Sobrevivi, graças a Deus. Um dos quartos da minha casa foi transformado em ambulatório hospitalar. Quem estava lá para me apoiar? Minha mãe.

Que bom tê-la comigo, ainda mais porque não sei o que vem pela frente. O que eu tenho certeza é que sempre posso contar com ela!

Nenhum comentário:

Postar um comentário