Jesus nos ensinou que o padrão da adoração é o alvo e não a forma que utilizamos, por isso é fundamental conhecer a Pessoa a quem se adora. Cristo veio ao mundo para revelar-nos o Pai, pois “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Colossenses 1:15).
Quando Paulo pregou aos atenienses, levantando-se no meio
do Areópago, disse: “Senhores atenienses!
Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos; porque passando e observando os
objectos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao
Deus Desconhecido. Pois esse que adorais sem conhecer, é precisamente aquele
que vos anuncio” (Atos 17:22,23).
Se não O conhecemos, como poderemos adorá-lo em
profundidade? A maioria dos crentes adora a Deus vez por outra, ocasionalmente.
O Pai procura aqueles que tenham a atenção voltada constantemente para Seu
nome, natureza, atributos e glória. É o que Deus quer de nós. Ele está
procurando pessoas que o amem de forma tão consciente que cada pensamento seu,
cada emoção e cada ato de sua vida tenha relação com esse amor.
As pessoas estão sendo levadas a adorar uma doutrina, um plano de trabalho, uma denominação, um prédio, ou um estado de espírito. Tudo isso é uma grosseira deturpação da adoração, e destoa do que Jesus ensinou sobre o assunto.
Como povo de Deus, temos de adorá-lo. Foi com esse
propósito que Ele nos criou e para isso nos redimiu. Deus anseia profundamente
ter comunhão com os filhos que O adorem, como aqueles a que Ele livrou de uma
existência egoística para viver com a consciência de sua Pessoa. Esse é o
desejo dEle, e deve ser nossa grande satisfação.
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