segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ah, que satisfação!


Jesus nos ensinou que o padrão da adoração é o alvo e não a forma que utilizamos, por isso é fundamental conhecer a Pessoa a quem se adora. Cristo veio ao mundo para revelar-nos o Pai, pois “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Colossenses 1:15).

Quando Paulo pregou aos atenienses, levantando-se no meio do Areópago, disse: “Senhores atenienses! Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos; porque passando e observando os objectos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao Deus Desconhecido. Pois esse que adorais sem conhecer, é precisamente aquele que vos anuncio” (Atos 17:22,23).

Se não O conhecemos, como poderemos adorá-lo em profundidade? A maioria dos crentes adora a Deus vez por outra, ocasionalmente. O Pai procura aqueles que tenham a atenção voltada constantemente para Seu nome, natureza, atributos e glória. É o que Deus quer de nós. Ele está procurando pessoas que o amem de forma tão consciente que cada pensamento seu, cada emoção e cada ato de sua vida tenha relação com esse amor.

As pessoas estão sendo levadas a adorar uma doutrina, um plano de trabalho, uma denominação, um prédio, ou um estado de espírito. Tudo isso é uma grosseira deturpação da adoração, e destoa do que Jesus ensinou sobre o assunto.

Como povo de Deus, temos de adorá-lo. Foi com esse propósito que Ele nos criou e para isso nos redimiu. Deus anseia profundamente ter comunhão com os filhos que O adorem, como aqueles a que Ele livrou de uma existência egoística para viver com a consciência de sua Pessoa. Esse é o desejo dEle, e deve ser nossa grande satisfação.

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