Quando um topógrafo faz o nivelamento de um terreno, costuma colocar uma marca em um objeto fixo para servir como referência de nível. Chamamos a isso de marca de nível. Não há dúvida de que Jesus estabelece que o Pai é a referência, a marca de nível da adoração. Tudo que se faz em adoração deve estar à altura dessa marca, o Pai. É um estilo de vida a partir dEle.
O primeiro item a ser verificado para se determinar a validade de um ato de adoração é quem é o objeto dela. Se não for Deus, conclui-se que a adoração é falsa, por mais bela, tocante e elaborada que seja. Não podemos adorar a adoração, e sim a Deus. Ou seja, a sensação agradável que a adoração proporciona não é o mais importante. Ou ainda o embalo espiritual que experimentamos na adoração conjunta. E muito menos convergir a adoração para o pastor. Isso é culto à personalidade e não adoração a Deus.
Toda e qualquer adoração que não é dirigida a Deus, fica abaixo do padrão estabelecido por Jesus para avaliar a verdadeira adoração. Por mais belo que seja o método, ou mais pura a intenção de um culto, se Deus não for o objeto direto, trata-se de adoração falsa.O problema não é a falta de adoradores. Jesus não disse à mulher samaritana que o Pai estava procurando somente adoradores. Disse que buscava quem O adorasse. E a dificuldade sempre tem sido essa: encontrar quem adore exclusivamente a Deus.
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