quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

De olho nas cegonhas






Quem já não ouviu falar que foi a cegonha que trouxe o bebê? Vi algumas destas aves bem de perto - e as fotografei (pelo menos tentei) - quando estive na Polônia, perto da cidade de Paslek. Fiquei reparando se alguma delas trazia no bico mais um filho ou filha para mim, que seria o terceiro, mas não foi daquela vez. Quando o salmista começa a falar da criação de Deus, ele cita a cegonha: "Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes" (Salmos 104:16 e 17).

As cegonhas que achei não estavam num cipreste, mas num ninho bem alto sobre a fiação elétrica. E elas têm algumas características interessantes, como a monogamia, que pressupõe a fidelidade, o intenso cuidado com seus filhotes e também com as aves mais velhas.

Lembrei das cegonhas porque eu e alguns familiares jantamos recentemente com uma amiga que mora na Polônia. E ela está ansiando pela visita da cegonha. E a melhor época para elas trabalharem na entrega dos bebês por aqueles lados é no verão: "Até a cegonha no céu conhece as suas estações; a rola, a andorinha e o grou observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do SENHOR" (Jeremias 8:7).

Pois é, o final deste versículo mostra que a cegonha sabe diferenciar as épocas, a mulher entende quando chega a hora do parto, mas muitos de nós não discernimos que os sinais que anunciam a volta de Jesus estão cada dia mais claros. Então, vamos dar mais atenção às cegonhas?

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