segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A mulher do ácido

Conheci uma moça que cometeu um grave engano, que poderia tê-la matado. Ela bebeu ácido enquanto trabalhava numa fábrica de acessórios para sapatos. Quando chegou pela manhã, colocou sua garrafa d´água na geladeira da empresa. Acontece que o patrão também tinha guardado o ácido, usado para dar mais brilho aos metais, num recipiente parecido e no mesmo local. Ao ter sede, ela pegou a garrafinha de ácido e, num só gole, tomou mais da metade. Percebeu que a água estava com um gosto estranho, mas a sede era tanta que seguiu adiante. Sabe o que isto causou? Diarreia e nada mais.

Ao saber da história, lembrei-me na hora do que Jesus disse: "Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados" (Marcos 16:17 e 18).

Assisti a um documentário sobre igrejas onde o ápice era manusear serpentes, para "provar" que, mesmo picadas, as pessoas viveriam. Mas um dos integrantes morreu, após abusar daqueles animais peçonhentos. O versículo fala da proteção de Deus enquanto o evangelho está sendo pregado em todo o mundo, enquanto obedecemos o "ide". Não é simplesmente um exibicionismo ou coisa parecida.

O campo missionário da mulher do ácido era o seu trabalho. Ali ela testemunhava sobre Cristo, a Sua obra, a Sua vida, morte e ressurreição. Assim ela foi salva da morte. E se Jesus falou, muitos outros também serão, como também serão libertos de demônios e curados!

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