quinta-feira, 29 de março de 2012

Exclusividade, exclusividade!

Quando olho para a vida de João Batista, o admiro, porque tinha uma causa a defender, e morreu por esta causa, decapitado. Foi levantado como mensageiro de Jesus, para preparar-Lhe o caminho. Pregava o batismo de arrependimento para remissão de pecados, a vinda de Cristo.

Era um homem que amava as pessoas e foi considerado por Jesus como o maior membro da sucessão profética: "Entre os nascidos de mulher, ninguém é maior que João; mas o menor no Reino de Deus é maior que ele" (Lucas 7:28).

João foi um instrumento poderosamente usado por Deus em virtude dele mesmo saber quem era e reconhecer os seus limites e sua dependência do Senhor. A Bíblia diz que ele não operou nenhum sinal (João 10:41), mas que cumpriu cabalmente o seu ministério, completou a sua carreira (Atos 13:25).

Entendeu muito bem a ordem correta das coisas. Soube se colocar no lugar certo, compreendendo que Cristo é o Noivo, e ele, o amigo do Noivo (João 3:29). Tinha uma vida tão comprometida com Deus e com Seu Reino que ele foi confundido com Cristo muitas vezes, como também Cristo foi confundido com ele (Mateus 14:2; 16:14; João 1:19-28).

João Batista não era o profeta, mas apenas um profeta. Ele não tinha dúvidas quanto a isso. Certa vez, João estava com dois de seus discípulos e, ao ver Jesus passar, disse: “Eis o Cordeiro de Deus” (João 1:36). Os discípulos ouviram isto e seguiram a Cristo. A exclusividade pertencia a Jesus, o Messias. E continua sendo assim!

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